Mulher-Maravilha (2017)

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Abertura: A Ilha de Themyscira
O filme começa na mítica ilha de Themyscira, lar das Amazonas, uma civilização de guerreiras lideradas pela rainha Hipólita (Connie Nielsen). A ilha é escondida do mundo dos humanos e protegida por magia.

Uma jovem Diana (Lilly Aspell na infância, Gal Gadot adulta) cresce curiosa sobre o mundo exterior. Ela treina intensamente, mostrando habilidades excepcionais de combate e força sobre-humana. Diana acredita que os humanos são incapazes de mudar suas próprias guerras, mas sua mãe tenta ensiná-la sobre prudência e responsabilidade.

A rotina pacífica de Diana é quebrada quando um piloto americano, Steve Trevor (Chris Pine), cai próximo à ilha durante uma perseguição com soldados alemães na Primeira Guerra Mundial. Ele é ferido, e as Amazonas o resgatam, chocadas ao descobrir que um conflito tão destrutivo existe fora de sua ilha.

O Encontro com Steve Trevor
Diana questiona Steve sobre o mundo humano e os horrores da guerra. Steve revela que a Europa está em caos devido à Primeira Guerra Mundial, e que ele tenta impedir que armas químicas poderosas caiam nas mãos dos inimigos.

Hipólita inicialmente hesita em permitir que Diana vá com Steve, lembrando que a profecia diz que a guerra será causada pelo Deus da Guerra, Ares, e que Diana é a única capaz de detê-lo. Diana insiste, decidida a proteger inocentes e pôr fim à guerra. Ela pega sua armadura e espada sagrada, além do Laço da Verdade e os braceletes indestrutíveis, símbolos de seu legado amazônico.

A Entrada no Mundo Humano
Diana e Steve chegam à Europa disfarçados, descobrindo um mundo devastado pelo conflito. Eles testemunham soldados sofrendo com artilharia e ataques químicos. Diana fica chocada com a magnitude da destruição e da crueldade humana, reforçando sua determinação de intervir.

Ela começa a entender a complexidade do mundo humano e que a guerra não é apenas causada por um vilão, mas por escolhas coletivas, corrupção e ódio. Ainda assim, Diana mantém sua crença de que sua missão é salvar vidas e inspirar a humanidade.

A Formação da Equipe
Diana e Steve formam uma pequena equipe para chegar ao coronel alemão Ludendorff, responsável pela produção das armas químicas. Eles contam com aliados como a enfermeira Etta Candy (Lucy Davis), o atirador experiente Sameer (Saïd Taghmaoui), o atirador excêntrico Charlie (Ewen Bremner) e o médico traumatizado Chief (Eugene Brave Rock).

Durante a jornada, Diana descobre a extensão do poder que possui, enfrentando soldados alemães com destreza, força e coragem sobre-humanas. Ela também começa a questionar sua própria percepção de bem e mal, percebendo que o mundo é mais cinza do que aprendeu em Themyscira.

O Confronto com Ludendorff
Ao chegar a um vilarejo que acredita ser controlado por Ludendorff, Diana demonstra sua força e poderes, salvando civis e enfrentando soldados com habilidade impressionante. Steve revela que a guerra é alimentada por manipulação, dinheiro e interesses políticos.

Diana acredita que Ludendorff é Ares, o Deus da Guerra, responsável por todo o sofrimento humano. Ela se prepara para confrontá-lo em uma batalha direta, utilizando suas armas e habilidades amazônicas.

A Revelação de Ares
Durante o clímax, Ludendorff é morto por Diana, mas ela descobre que ele não era Ares. A verdadeira ameaça é Sir Patrick Morgan/Ares (interpretado como a presença invisível da guerra), revelando que o Deus da Guerra se esconde dentro da própria natureza humana e das escolhas feitas por cada indivíduo.

Diana percebe que, embora possua poderes extraordinários, ela não pode simplesmente eliminar o mal externo. A guerra e o ódio existem dentro de todos os seres humanos, mas a esperança, coragem e amor podem superar a destruição.

A Vitória e a Filosofia da Heroína
Diana derrota Ares com uma combinação de força, inteligência e empatia. Ela salva Steve e outros civis, provando que coragem, compaixão e justiça podem prevalecer.

No final, Diana decide continuar sua missão no mundo humano, assumindo seu papel como Mulher-Maravilha, símbolo de heroísmo, justiça e esperança. Ela entende que sua luta não é apenas contra inimigos visíveis, mas contra a escuridão interna da humanidade.

O filme termina com Diana olhando para o horizonte, pronta para proteger o mundo e inspirar a humanidade a ser melhor, estabelecendo sua presença icônica no universo da DC.

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