Trolls 3: Juntos Novamente (2023)

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Abertura: O Passado de Branch e os BroZone
O filme abre com um flashback mostrando o jovem Branch ainda bebê, inserido numa boy band chamada BroZone, com seus quatro irmãos: John Dory, Spruce, Clay e Floyd. A banda tinha fama, mas os egos conflitantes entre os irmãos impediam o desempenho perfeito, a “Harmonia Familiar Perfeita” que os Trolls acreditam ser um estado atingido quando todos cantam em sintonia. Acaba havendo brigas, ressentimentos, e o BroZone se desfaz. Branch, ainda criança, fica separado do grupo, criado pela avó Rosiepuff.

A Vida Atual de Poppy e Branch
No presente, Poppy e Branch já não são apenas amigos: eles estão oficialmente namorando. A partir de Trolls World Tour, sua amizade evolui, e agora eles compartilham mais intimamente a vida, mas com as expectativas de Poppy crescendo — ela espera um compromisso, um futuro juntos.

Eles se preparam para o casamento de King Gristle e Bridget, que é uma celebração alegre entre Trolls de diferentes tribos. É nesse contexto de festa que surgem as revelações que vão movimentar toda a trama.

A Revelação do Irmão Perdido e a Chamada para a Aventura
Antes do casamento, chega à cerimônia John Dory, o irmão mais velho de Branch, mostrando-se pela primeira vez em muitos anos. Ele aparece porque tem uma missão urgente: Floyd, outro irmão, foi sequestrado. Floyd foi capturado pelas popstars malvadas Velvet e Veneer, irmão e irmã, que invejam seu talento musical. Elas pretendem usar Floyd para roubar o talento e a essência dele, absorvendo-o para si mesmas. 

John Dory convida Branch e Poppy a irem atrás dos irmãos desaparecidos, reunindo-os novamente para formar o BroZone, ajudando a resgatar Floyd e impedir o plano sombrio de Velvet e Veneer. Branch, relutante por causa das feridas do passado, acaba concordando, movido por amor, culpa e esperança de reparar relações.

A Jornada para Reunir os Irmãos
Branch, Poppy e John Dory partem numa jornada musical para encontrar Spruce e Clay, que estavam distantes, vivendo suas vidas com estilos próprios, longe da fama ou da banda. Eles atravessam diferentes tribos, mundos visuais coloridos, cenas de música e dança, enfrentando desafios culturais e artísticos — cada irmão tem seus medos, inseguranças ou ressentimentos em relação ao que o BroZone e o passado representaram. 

Durante esses encontros, Poppy aprende mais sobre a história de Branch, o quanto ele sofreu com o abandono/distorção da ideia de irmão, da reputação, do sucesso. Branch também descobre que reconectar-se com seus irmãos exige mais do que cantar junto — exige vulnerabilidade, perdão e reconhecimento de culpa.

O Plano de Velvet e Veneer
Enquanto isso, Velvet e Veneer expandem seus planos. Eles sequestraram Floyd num tipo de gaiola de diamante ou célula resistente, de onde ele é forçado a cantar e contribuir com sua voz/talento para os shows deles. Usam uma espécie de dispositivo para canalizar a essência vocal de Floyd, deixando-o cada vez mais fraco. Eles não querem apenas fama; querem poder musical absoluto — mas às custas da individualidade de Floyd.

Velvet e Veneer representam o lado sombrio da cultura Pop: sucesso imediato, manipulação artística, exploração de talento alheio para benefício próprio. Esse confronto entre autenticidade e exploração se torna central no conflito do filme. 

O Conflito em Si: Música, Família e Identidade
À medida que o clímax se aproxima, Branch sente-se dividido: ele quer resgatar Floyd e unir os irmãos, mas também teme falhar, teme reviver as feridas do passado. Poppy apoia, incentivando a coragem, lembrando que o valor da música não está só no sucesso, mas no que ela representa para quem canta, no sentimento, no laço humano/familiar. 

Há cenas marcantes de música (performance) que testam a harmonia entre os irmãos: eles precisam cantar juntos para alcançar a “Harmonia Familiar”, algo simbólico para eles, mas também literal, uma habilidade especial dos Trolls quando estão em sincronia. Mas não é só técnica: precisam se entender, se perdoar. 

O Resgate de Floyd
Chega o momento do resgate: Branch, Poppy, John Dory e os irmãos se unem para invadir o evento de Velvet e Veneer. Eles enfrentam obstáculos musicais, visuais, desafios artísticos e logísticos. Floyd está muito debilitado, quase sem poder continuar, pela forma como seu talento foi drenado.

Graças à união, à coragem, à inspiração de Poppy, eles conseguem libertar Floyd. A música da banda, o poder da amizade, do perdão e da harmonia interior permitem que Floyd recupere sua força vocal. As performances dos irmãos juntos reacendem tanto seu espírito quanto sua voz. Velvet e Veneer enfrentam a derrota moral — não através de punição violenta, mas pelo triunfo da autenticidade, da conexão emocional verdadeira. 

Final: Harmonia e Reconciliação
O filme conclui com o BroZone reunido e cantando juntos, alcançando finalmente a harmonia que haviam perdido quando eram crianças. Branch percebe que a família é mais do que fama ou glória: é estar lá um para o outro, aceitar imperfeições, valorizar o talento de cada um não para competir, mas para compartilhar.

Poppy, Branch e os irmãos celebram em festa musical, com Poppy reconhecida não só como rainha otimista, mas como parceira fiel de Branch. O tema da aceitação artística, da autenticidade e da diversidade musical sai fortalecido.

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